Uma nave desses termos custaria um pouco menos do que é gasto hoje com o lançamento de ônibus espaciais, noticia o site Space.com.
A proposta é de um engenheiro de software e empreendedor tecnológico, Brian McConnelll, e o coautor Alexander Tolley, que publicou o estudo na edição de março do "Journal of the British Interplanetary Society".
A propulsão seria feita com motores eletrotérmicos que superaqueceriam a água, resultando em vapores concentrados, capazes de impulsionar a nave até o espaço.
Ou seja, uma nova tecnologia não teria que ser desenvolvida para tornar o projeto uma realidade.
BANHOS QUENTES NO ESPAÇO?
A água como propelente principal tornaria a viagem mais barata, diz a pesquisa, graças aos motores eletrotérmicos que são considerados eficientes para esse fim.
Além disso, ela poderia ser usada de outras maneiras, já que é reciclável, o que reduziria consequentemente o peso morto tão problemático das viagens.
O voo também poderia ser mais confortável, na opinião de McConnell. Com água reservada, os astronautas cultivariam alguns alimentos, algo impensável nos dias atuais, e --o luxo dos luxos-- tomar vários banhos quentes.
O abastecimento seria feito em órbitas baixas da Terra, segundo as necessidades, ou mesmo pela reposição de água bombada de um asteroide ou da lua de Marte.
----
Matéria similar no Inovação Tecnológica e AstroPT

Nenhum comentário:
Postar um comentário