
(NASA / Cienctec) À medida que a sonda da NASA Voyager 2 fazia a única aproximação até hoje ao nosso sétimo e misterioso planeta, Urano, há 25 anos atrás, o cientista de projeto Ed Stone e a equipe da Voyager se reunia no Laboratório de Propulsão a Jato da NASA em Pasadena na Califórnia, se debruçavam sobre os dados que chegavam.
Imagens da pequena e congelada lua de Urano, Miranda, eram particularmente surpreendentes. Como as pequenas luas tendem a se esfriar e congelar rapidamente após suas formações, os cientistas esperavam encontrar um mundo chato, uma antiga superfície marcada por crateras alteradas por outras crateras. Ao invés disso o que eles viram foi um terreno retorcido com vales lineares e cadeias de montanhas cruzando o terreno mais antigo e algumas vezes finalizando juntos em vales em forma de V. Eles também observaram dramáticas escarpas de falhas, ou abismos. Tudo isso indicava que períodos de atividade tectônica e térmica tinham agitado a superfície de Miranda no passado.
Imagens da pequena e congelada lua de Urano, Miranda, eram particularmente surpreendentes. Como as pequenas luas tendem a se esfriar e congelar rapidamente após suas formações, os cientistas esperavam encontrar um mundo chato, uma antiga superfície marcada por crateras alteradas por outras crateras. Ao invés disso o que eles viram foi um terreno retorcido com vales lineares e cadeias de montanhas cruzando o terreno mais antigo e algumas vezes finalizando juntos em vales em forma de V. Eles também observaram dramáticas escarpas de falhas, ou abismos. Tudo isso indicava que períodos de atividade tectônica e térmica tinham agitado a superfície de Miranda no passado.
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