(Engenharia & Astronomia) Os gases que formaram a atmosfera Terrestre – e provavelmente os oceanos – não veio de dentro da Terra, mas do espaço, de acordo com um estudo feito por cientistas das universidades e Manchester e Houston.
O relatório publicado nesta semana no jornal internacional ‘Science’ significa que as imagens em livros escolares da Terra antiga com imensos vulcões atirando gases na atmosfera terão de ser revisadas.
De acordo com a equipe, a visão antiga de que vulcões foram a fonte da atmosfera primitiva da Terra deve ser colocada para dormir.
Usando técnicas de ponta, a equipe dos doutores Greg Holland, Martin Cassidy e o professor Chris Ballentine testaram gases vulcânicos para descobrir a nova evidência.
“Nós encontramos uma clara assinatura de meteoritos em gases vulcânicos,” disse o Greg Holland, o líder do projeto.
“Com isso nós sabemos agora que gases vulcânicos não poderiam ter contribuído em nenhuma maneira significativa com a atmosfera da Terra,” disse Holland, “portanto, a atmosfera e oceanos devem ter vindo de outro lugar, possivelmente durante o Intenso Bombardeamento Tardio, na forma de materiais ricos em gases e água, similares à cometas.”
“Até agora, ninguém tinha instrumentos capazes de detectar essas sutis assinaturas em exemplos do interior da Terra – mas agora nós podemos fazer exatamente isso.”
As técnicas permitiram que a equipe medisse minúsculas quantidades de traços vulcânicos de gases Crípton e Xénon, que revelaram uma ‘impressão digital’ isotópica, que combinou com a de meteoritos.
A pesquisa também foi a primeira a estabelecer a composição precisa de Crípton presente no manto da Terra.
O diretor do projeto, Chris Ballantine da Universidade de Manchester, disse: “Muitas pessoas viram concepções artísticas da Terra primordial com imensos vulcões ao fundo liberando gases para formar a atmosfera. Agora nós teremos que redesenhar essas imagens.”
O relatório publicado nesta semana no jornal internacional ‘Science’ significa que as imagens em livros escolares da Terra antiga com imensos vulcões atirando gases na atmosfera terão de ser revisadas.
De acordo com a equipe, a visão antiga de que vulcões foram a fonte da atmosfera primitiva da Terra deve ser colocada para dormir.
Usando técnicas de ponta, a equipe dos doutores Greg Holland, Martin Cassidy e o professor Chris Ballentine testaram gases vulcânicos para descobrir a nova evidência.
“Nós encontramos uma clara assinatura de meteoritos em gases vulcânicos,” disse o Greg Holland, o líder do projeto.
“Com isso nós sabemos agora que gases vulcânicos não poderiam ter contribuído em nenhuma maneira significativa com a atmosfera da Terra,” disse Holland, “portanto, a atmosfera e oceanos devem ter vindo de outro lugar, possivelmente durante o Intenso Bombardeamento Tardio, na forma de materiais ricos em gases e água, similares à cometas.”
“Até agora, ninguém tinha instrumentos capazes de detectar essas sutis assinaturas em exemplos do interior da Terra – mas agora nós podemos fazer exatamente isso.”
As técnicas permitiram que a equipe medisse minúsculas quantidades de traços vulcânicos de gases Crípton e Xénon, que revelaram uma ‘impressão digital’ isotópica, que combinou com a de meteoritos.
A pesquisa também foi a primeira a estabelecer a composição precisa de Crípton presente no manto da Terra.
O diretor do projeto, Chris Ballantine da Universidade de Manchester, disse: “Muitas pessoas viram concepções artísticas da Terra primordial com imensos vulcões ao fundo liberando gases para formar a atmosfera. Agora nós teremos que redesenhar essas imagens.”
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